30 de out. de 2009

Morrendo Bêbado.

Minha garrafa fica no armário
como um anão esperando para ferir minhas preces
bebo e tusso em uma sinfonia
há luz no sol e aves enlouquecidas em todo lugar pelos confins do mar revolto, bebo intensa e calamente agora
bebo ao paraíso e a morte e a mentira do amor.
[...] Quando minhas mãos pálidas deixarem cair
a última caneta em um quarto barato, eles vão me achar lá
e nunca saberão meu nome, minha intensão nem
o valor de minha fuga.
Charles Bukowski.

2 comentários:

  1. velho, parabéns pelo blog, o velho buk e sua categoria sempre caem bem, siga postando, abraço.

    alex

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  2. BUKKKKK É MUITO FODAAAAAAAA

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